sexta-feira, 21 de dezembro de 2012


Ao lado de “A lista de Schindler” o filme “O Resgate do Soldado Ryan” premeia Spielberg com óscar de diretor. Este filme esta na lista dos cinco melhores filmes da segunda guerra na lista de quase todo ser humano que o assistiu. Em sua primeira parte ele fala da invasão da Normandia pelos aliados o tão conhecido dia “D”. E foi considerado por quase todos os críticos a maior representação deste dia no cinema.

A história do filme começa mesmo depois deste episodio da invasão da Normandia, quando uma mãe com quatro filhos na guerra recebe a noticia de que três destes quatro filhos foram mortos em combate. O estado maior decide então que o quarto filho deve ser devolvido a sua mãe. E separa um pelotão para encontrar este soldado e devolve-lo. O pelotão então sai numa caçada dentro das fronteiras da guerra para resgatar e salvar a vida de Ryan.


E foi assistindo essa busca pelo soldado que me lembrei do pecado original da humanidade, como ali o ser humano passou a viver num mundo caído. Recheado de violência, de fome, de maldade, de falta de amor, de podridão uma verdadeira zona de guerra. Pensei como a humanidade ficou tão parecida com o soldado Ryan, vivendo num mundo de morte e violência. Mas como havia uma tropa para ir resgatar o Ryan, existiu não uma tropa e sim um homem para resgatar a humanidade do pecado e do mundo violento que a cerca.

Jesus Cristo veio para ser a nossa tropa de resgate. Ele veio não para fazer milagres ou grandes sinais. Mas veio para resgatar a humanidade da zona de guerra que ela estava depois da queda original. Veio para nos levar de volta ao pai, veio para trazer esperança, veio para trazer paz em meio à guerra e ele veio para nos resgatar da morte para vida eterna. Que a humanidade possa entender isso e diferente do Ryan aceitar e dar valor e gratidão a este resgate.

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